Resenha:Toda Luz Que Não Podemos Ver #46

14:08

Toda Luz que Não Podemos Ver
por Anthony Doerr
editora Intrínseca

ISBN: 9788580576979
Título Original: All the Light We Cannot See
Ano: 2015
Páginas: 528
Saiba mais: Skoob||Editora || Site
Sinopse: Marie-Laure vive em Paris, perto do Museu de História Natural, onde seu pai é o chaveiro responsável por cuidar de milhares de fechaduras. Quando a menina fica cega, aos seis anos, o pai constrói uma maquete em miniatura do bairro onde moram para que ela seja capaz de memorizar os caminhos. Na ocupação nazista em Paris, pai e filha fogem para a cidade de Saint-Malo e levam consigo o que talvez seja o mais valioso tesouro do museu.
Em uma região de minas na Alemanha, o órfão Werner cresce com a irmã mais nova, encantado pelo rádio que certo dia encontram em uma pilha de lixo. Com a prática, acaba se tornando especialista no aparelho, talento que lhe vale uma vaga em uma escola nazista e, logo depois, uma missão especial: descobrir a fonte das transmissões de rádio responsáveis pela chegada dos Aliados na Normandia. Cada vez mais consciente dos custos humanos de seu trabalho, o rapaz é enviado então para Saint-Malo, onde seu caminho cruza o de Marie-Laure, enquanto ambos tentam sobreviver à Segunda Guerra Mundial.
Uma história arrebatadora contada de forma fascinante. Com incrível habilidade para combinar lirismo e uma observação atenta dos horrores da guerra, o premiado autor Anthony Doerr constrói, em Toda luz que não podemos ver, um tocante romance sobre o que há além do mundo visível.



A história do livro se passa durante a Segunda Guerra Mundial. Temo Marie-Laure que ficou cega aos seis anos e mora em paris com o seu pai, ele trabalha no Museu de História Natural ele é responsável por todas as chaves do museu. O pai de Marie-Laure constrói para uma miniatura do bairro onde moram, para que sua filha pudesse se locomover sozinha caso haja alguma necessidade.


Werner é um jovem alemão e é órfão, ele mora em um orfanato com a sua irmã Jutta. ele é fascinado por rádios, de tanto desmontar e montar, ele acabou se tornando um especialista e começou a consetar os rádios da vizinhança. Após ficar conhecido ele acabou conseguindo entrar em uma escola nazista, afinal ele nunca quis ir trabalhar nas minas e assim ele teve que deixar a sua irmã no orfanato.


Durante a invasão nazista em Paris, Maris-Laure e seu pai deixam a cidade e levam consigo uma coisa muito importante e de uma valo imenso. Eles vão para Saint-Malo e lá ela conhece o seu tio-avô, um homem que após a primeira guerra mundial acabou se isolando de tudo. Ambas as história, a de Marie-Laure e Werner tem uma ligação e esta vai além de apenas um encontro "casual" - nada em um guerra pode ser casual, e essa ligação acaba indo além da guerra.

Adorei esse livro, apesar que demorei pra ler, mas adorei de verdade. Esse livro foi o culpado por eu ter comprado vários livros. Eu vi ele na turnê da Intrínseca e eu fiquei "eu quero esse livro, eu preciso dele" - sim, eu surtei na hora, achei a capa linda, o nome mais ainda e fiquei curiosa para saber o que acontece, quando o livro chegou eu tomei susto, pois eu não tinha visto o número de páginas e ele é bem grossinho. Vale super a pena você encarar 528 páginas para conhecer a história da Marie-Laure e do Werner. Então recomendo a leitura!
"Tocar alguma coisa de verdade, ela está aprendendo – seja a casca do tronco de um plátano nos jardins; ou um besouro preso em um alfinete no Departamento de Entomologia; ou o interior primorosamente lustroso de uma concha de vieira no laboratório do dr. Geffard –, significa amá-la."


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